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Semiotica - A Desocupação da Comunidade Jardim Nova Esperança

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Introdução A semiótica social, que também pode ser denominada sócio semiótica, procura investigar práticas humanas do “fazer significar” em meios sociais e culturais específicos. Visa-se a partir disso explicar a criação de significados com a prática de não somente um indivíduo dentro da sociedade, mas de toda a sociedade em que este indivíduo está inserido. Segundo Saussure, a semiótica social “é a ciência da vida dos sinais em sociedade’’. Por se tratar de uma ciência que também avalia e considera os atos humanos, faz-se uso de diversos artefatos sociais para que a análise e o processo de significação ocorram de maneira clara e objetiva, e neste trabalho, focaremos nas relações sociais que indivíduos tem acerca de um patrimônio histórico e cultural da cidade de São José dos Campos, bem como a influência deste na sociedade Joseense. Este estudo preza a relação social que pessoas do centro de São José dos Campos, e até mesmo de outros bairros, tem com relação ao Banhado, prioriza

Museu de Antropologia do Vale do Paraíba

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    O museu de Antropologia do Vale do Paraíba é uma instituição pública municipal subordinada à Fundação Cultural de Jacareí e está voltada à conservação, estudo e divulgação dos valores culturais da região do Vale do Paraíba, tendo como epicentro o homem enquanto agente capaz de transformar e adaptar o meio ambiente às suas mais diversas necessidades, e recorrendo a objetos como documentos e outras formas de manifestações humanas, com elevado potencial informativo sobre os segmentos sociais que ocuparam esta região.     A história do Museu, se inicia em 1857, quando o comerciante João da Costa Gomes Leitão, decidiu construir seu solar em taipa com arquitetura neoclássica por mão de obra escrava. Leitão era um grande e famoso comerciante de Jacareí, c onstruiu sua fortuna a partir do tráfico negreiro, produção de café e empréstimo de capital, em 1860 foi tido como maior traficante de escravos da região. A construção de solares era comum entre os grandes cafeicultores do império,

APS - Semiótica: Parque Vicentina Aranha

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Em 27 de abril de 1924 foi construído em São José dos Campos um sanatório para o  tratamento de portadores de tuberculose pulmonar, o então Sanatório Vicentina Aranha. Cada sala tinha uma característica de acordo com o nível da doença e poder aquisitivo dos pacientes daquela época. Havia quartos mais caros para as pessoas da alta sociedade, que ficavam junto com os quartos das enfermeiras e freiras. Não existia nenhuma diferença entre o tratamento do rico e do pobre, mudava apenas o tamanho dos quartos. Em 1945, as instalações hospitalares foram aos poucos desmobilizadas devido a modernização dos métodos de tratamento da tuberculose e foi aos poucos se deteriorando, entregue ao abandono e   desativado.   Adquirido pela prefeitura de São José dos Campos em 2007 e tombado pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Artístico, Paisagístico e Cultural do Município de São José dos Campos o antigo sanatório foi transformado no Parque Cultural Vicen

APS: SEMIÓTICA – A SEMIÓTICA SOCIAL DO PARQUE VICENTINA ARANHA.

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A Semiótica Social do Parque Vicentina Aranha.           Temos como via deste trabalho à apresentação, compreensão por sobre as mudanças sociais característicos de um Patrimônio Histórico, Natural, Material e Cultural que é o Parque Vicentina Aranha. Utilizando de relatos, reestruturação e reorganização, e as mudanças que o local sofreu antes de se transformar no que é conhecido atualmente.           E para que a compreensão seja dada de forma linear, trouxemos para discussão o que constitui a sociedade moderna atual, e como o impacto é dado no meio social em questão. Em se tratando do desenvolvimento da teoria semiótica, utilizaremos de três escolas que partiram das ideias do domínio da Linguística, adaptando para os meios de comunicação não verbais. Contextualização           Localizado na cidade de São José dos Campos, no estado de São Paulo, é patrimônio histórico, aberto ao público, recebendo por mês cerca de 70 (setenta) mil visitantes, em busca de qualidade vida, laz