Leitor Analisador, Cooperativo e Reconstrutor - Onde eu me encaixo?
Se você algum dia já se perguntou em qual categoria de leitor se encaixa, pois, saiba que está na página certa. Neste artigo, auxiliaremos você a identificar a qual perfil você pertence com base em algumas características típicas relacionadas ao aprendizado da leitura e à interpretação de texto.
Para você que pretende ser ou já é professor, é válido reconhecer os tipos de leitura que seus alunos dominam para colocar em prática exercícios mais atrativos. Está pronto para começarmos? Então, vamos lá!
Antes de abordarmos os perfis de leitor, é importante lembrar que a interpretação de texto tem como objetivo a identificação da ideia principal de um texto. E a partir daí, localizam-se as ideias secundárias, ou fundamentações, as argumentações, ou explicações, que levam ao esclarecimento à cerca do texto. E que na área da compreensão da leitura, onde temos processos inacessíveis à observação direta, tivemos duas concepções radicalmente opostas. Que seria a hipótese dependente do texto, ou seja, a ascendente (bottom up). E a hipótese dependente do leitor, também conhecida como descendente (top down).
Leitor analisador
Dentro desta concepção existem o leitor idealizado pelo modelo ascendente (bottom up) – que analisa cuidadosamente o input visual e que sintetiza o significado das partes menores para obter o significado do todo.
E o leitor idealizado pelo modelo descendente - (top down) – que se apoia principalmente em seus conhecimentos prévios e sua capacidade inferencial para fazer predições sobre o que o texto dirá, utilizando os dados visuais apenas para reduzir incertezas.
Atenção: Tanto o modelo bottom up quanto o top down pretendem descrever os comportamentos de leitor ideal e são calcados em observações empíricas de leitores tanto proficientes – que faz uso apropriado da leitura vista como interação entre leitor e texto, quanto de leitores ineficientes.
2. Leitor cooperativo
A leitura é definida como um ato de adivinhação das intenções do autor, e na versão mais elaborada, como um ato de comunicação regido por regras conversacionais (contrato de cooperativismo).
3. Leitor reconstrutor
O texto não é apenas uma unidade formal, mas sobre tudo uma unidade funcional, isto é uma unidade de comunicação. O modelo de leitura que vai definir como um ato de reconstrução dos processos de sua produção. A leitura como um ato de reconstrução dos processos de produção, parece-nos dar conta dessa interação leitor-autor, dado ela não se centrar no texto já estruturado, mas na simulação de sua construção. Quando dizemos que, ao ler o texto acompanhamos o pensamento do autor, na verdade o que estamos dizendo é que entendemos o texto imaginando-nos como seus produtores.
A produção é vista como um processo de planejamento, através do qual o autor da mensagem codifica seus objetivos usando estratégias comunicativas.
O planejamento é o processo por meio do qual o produtor arma um curso de ação para satisfazer a um ou mais objetivos. O texto funciona como suporte para a hipotetização dos processos e que, uma vez hipotetizados, o compreendedor passa a atuar como planejador simulador.
Aproveitando esta abordagem básica sobre os perfis de leitores, vale ressalvar que as escolas também devem aprimorar seus métodos de ensino, trazendo para as salas de aula uma abordagem mais próxima do contexto de seus alunos e de suas percepções.
Independente da fonte de conhecimento (livros, jornais, revistas, sites da internet, redes sociais, etc.) que você utiliza - para aprender mais e melhorar sua interpretação de texto. Todas as formas são válidas e apresentam o mesmo valor diante da interlocução e dos processos de comunicação da sociedade. E não importa em qual perfil você se encaixa, sempre há espaço para seu desenvolvimento e prática. O mais importante é a prática da leitura sempre!
A carga elétrica é uma propriedade das partículas elementares que compõem o átomo, sendo que a carga do próton é positiva e a do elétron, negativa. A carga elétrica é uma propriedade das partículas elementares que compõem o átomo.
ResponderExcluirCondutores e isolantes são materiais elétricos que se comportam de maneiras opostas no que respeita à passagem de corrente elétrica. Enquanto os condutores permitem a movimentação dos elétrons, os isolante dificultam essa movimentação, ou seja, a passagem da eletricidade.
Princípio da atração e repulsão: demonstra que cargas elétricas de mesmo sinal se repelem e de sinal contrário se atraem. ⇒ Princípio da conservação das cargas elétricas: em um sistema isolado eletricamente, a soma das cargas elétricas continua constante, mesmo que sejam alteradas as quantidades de cargas do sistema.
Conservação da carga elétrica é o princípio em física que estipula que a carga elétrica não pode ser criada ou destruída. A quantidade total de carga, i.e., a diferença entre o somatório das cargas positivas e o somatório das cargas negativas no universo, é sempre conservada.
Eletrização é o processo de tornar um corpo eletricamente neutro em um corpo eletricamente carregado. Corpos neutros são aqueles que apresentam a mesma quantidade de prótons e elétrons, uma vez que essas são as partículas subatômicas dotadas de carga elétrica.
A eletrização por contacto ocorre quando dois condutores - um eletrizado e outro neutro, por exemplo - forem colocados em contacto físico entre si; através do contato os "elétrons livres" se encarregam de conduzir e redistribuir as cargas nos dois condutores.
A eletrização por atrito acontece principalmente quando dois ou mais corpos isolantes são esfregados um contra o outro. O processo de atritar os corpos fornece energia aos elétrons desses materiais. ... Durante a eletrização por atrito, um dos corpos perde elétrons e o outro ganha