CLASSIFICAÇÃO DO SUJEITO
O sujeito das orações da língua portuguesa pode ser determinado ou indeterminado. Existem ainda as orações sem sujeito.
Sujeito Determinado:
é aquele que se pode identificar com precisão a partir da concordância verbal. Pode ser:
a) Simples
Apresenta apenas um núcleo ligado diretamente ao verbo.
Por Exemplo:
A rua estava deserta.
Os meninos estão gripados.
Todos cantaram durante o passeio.
b) Composto
Apresenta dois ou mais núcleos ligados diretamente ao verbo.
Tênis e natação são ótimos exercícios físicos.
Saci e Iara são personagens folclóricos.
c) Implícito (oculto)
Ocorre quando o sujeito não está explicitamente representado na oração, mas pode ser identificado.
Por Exemplo:
Dispensamos todos os funcionários.
Nós dispensamos todos os funcionários.
Não pretendemos voltar tão cedo.
Nós não pretendemos voltar tão cedo.
Nessas orações, o sujeito é Implícito e determinado , pois está indicado pela desinência verbal - mos.
Entregaste as flores à aniversariante?
Sim, tu entregaste as flores à aniversariante.
Observação: o sujeito implícito também é chamado de Sujeito elíptico, subentendido ou desinencial . Antigamente era denominado
sujeito oculto.
Sujeito Indeterminado:
É aquele que, embora existindo, não se pode determinar nem pelo contexto, nem pela terminação do verbo. Na língua portuguesa, há três maneiras diferentes de indeterminar o sujeito de uma oração:
a) Com verbo na 3ª pessoa do plural: O verbo é colocado na terceira pessoa do plural, sem que se refira a nenhum termo identificado anteriormente (nem em outra oração): Por Exemplo:
Procuraram você por todos os lugares.
Estão pedindo seu documento na entrada da festa.
b) Com verbo ativo na 3ª pessoa do singular, seguido do pronome ‘SE’:
O verbo vem acompanhado do pronome se, que atua como
índice de indeterminação do sujeito. Essa construção ocorre com verbos que não apresentam complemento direto (verbos intransitivos, transitivos indiretos e de ligação). O verbo obrigatoriamente fica na terceira pessoa do singular.
Exemplos:
Vive-se melhor no campo. (Verbo Intransitivo)
Precisa-se de técnicos em informática. (Verbo Transitivo Indireto)
No casamento, sempre se fica nervoso. (Verbo de Ligação)
c) Com o verbo no infinitivo impessoal:
Por Exemplo:
Era penoso estudar todo aquele conteúdo.
É triste assistir a estas cenas tão trágicas.
Obs.: quando o verbo está na 3ª pessoa do plural, fazendo referência a elementos explícitos em orações anteriores ou posteriores, o sujeito é determinado.
Por Exemplo:
Felipe e Marcos foram à feira. Compraram muitas verduras.
Nesse caso, o sujeito de compraram é eles (Felipe e Marcos). Ocorre sujeito oculto.
Oração Sem Sujeito:
É formada apenas pelo predicado e articula-se a partir de um verbo impessoal. Observe a estrutura destas orações:
sujeito Predicado
- Havia formigas na casa.
-Nevou muito este ano em Nova Iorque.
Os casos mais comuns de orações sem sujeito da língua portuguesa ocorrem com:
a) Verbos que exprimem fenômenos da natureza:
Nevar, chover, ventar, gear, trovejar, relampejar, amanhecer, anoitecer, etc.
Por Exemplo:
Choveu muito no inverno passado.
Amanheceu antes do horário previsto.
Observação: quando usados na forma figurada, esses verbos podem ter sujeito determinado.
Por Exemplo:
Choviam crianças na distribuição de brindes.
(Crianças=sujeito)
Já amanheci cansado.
(Eu=sujeito)
b) Verbos ser , estar , fazer e haver , quando usados para indicar uma ideia de tempo ou fenômenos meteorológicos:
Ser: É noite. (Período do dia)
Eram duas horas da manhã. (Hora)
Obs.: ao indicar tempo, o verbo ser varia de acordo com a expressão numérica que o acompanha. (É uma hora/ São nove horas) Hoje é (ou são) 15 de março. (Data)Obs.: ao indicar data , o verbo ser poderá ficar no singular, subentendendo-se a palavra dia, ou então irá para o plural, concordando com o número de dias.
Estar: Está tarde. (Tempo)
Está muito quente.(Temperatura)
Fazer: Faz dois anos que não vejo meu pai. (Tempo decorrido)
Fez 39° C ontem. (Temperatura)
Haver: Não a vejo há anos. (Tempo decorrido)
Havia muitos alunos naquela aula. (Verbo Haver significando existir ).
Grupo:
Hannah
Isabelle
Monique
Sujeito Determinado:
é aquele que se pode identificar com precisão a partir da concordância verbal. Pode ser:
a) Simples
Apresenta apenas um núcleo ligado diretamente ao verbo.
Por Exemplo:
A rua estava deserta.
Os meninos estão gripados.
Todos cantaram durante o passeio.
b) Composto
Apresenta dois ou mais núcleos ligados diretamente ao verbo.
Tênis e natação são ótimos exercícios físicos.
Saci e Iara são personagens folclóricos.
c) Implícito (oculto)
Ocorre quando o sujeito não está explicitamente representado na oração, mas pode ser identificado.
Por Exemplo:
Dispensamos todos os funcionários.
Nós dispensamos todos os funcionários.
Não pretendemos voltar tão cedo.
Nós não pretendemos voltar tão cedo.
Nessas orações, o sujeito é Implícito e determinado , pois está indicado pela desinência verbal - mos.
Entregaste as flores à aniversariante?
Sim, tu entregaste as flores à aniversariante.
Observação: o sujeito implícito também é chamado de Sujeito elíptico, subentendido ou desinencial . Antigamente era denominado
sujeito oculto.
Sujeito Indeterminado:
É aquele que, embora existindo, não se pode determinar nem pelo contexto, nem pela terminação do verbo. Na língua portuguesa, há três maneiras diferentes de indeterminar o sujeito de uma oração:
a) Com verbo na 3ª pessoa do plural: O verbo é colocado na terceira pessoa do plural, sem que se refira a nenhum termo identificado anteriormente (nem em outra oração): Por Exemplo:
Procuraram você por todos os lugares.
Estão pedindo seu documento na entrada da festa.
b) Com verbo ativo na 3ª pessoa do singular, seguido do pronome ‘SE’:
O verbo vem acompanhado do pronome se, que atua como
índice de indeterminação do sujeito. Essa construção ocorre com verbos que não apresentam complemento direto (verbos intransitivos, transitivos indiretos e de ligação). O verbo obrigatoriamente fica na terceira pessoa do singular.
Exemplos:
Vive-se melhor no campo. (Verbo Intransitivo)
Precisa-se de técnicos em informática. (Verbo Transitivo Indireto)
No casamento, sempre se fica nervoso. (Verbo de Ligação)
c) Com o verbo no infinitivo impessoal:
Por Exemplo:
Era penoso estudar todo aquele conteúdo.
É triste assistir a estas cenas tão trágicas.
Obs.: quando o verbo está na 3ª pessoa do plural, fazendo referência a elementos explícitos em orações anteriores ou posteriores, o sujeito é determinado.
Por Exemplo:
Felipe e Marcos foram à feira. Compraram muitas verduras.
Nesse caso, o sujeito de compraram é eles (Felipe e Marcos). Ocorre sujeito oculto.
Oração Sem Sujeito:
É formada apenas pelo predicado e articula-se a partir de um verbo impessoal. Observe a estrutura destas orações:
sujeito Predicado
- Havia formigas na casa.
-Nevou muito este ano em Nova Iorque.
Os casos mais comuns de orações sem sujeito da língua portuguesa ocorrem com:
a) Verbos que exprimem fenômenos da natureza:
Nevar, chover, ventar, gear, trovejar, relampejar, amanhecer, anoitecer, etc.
Por Exemplo:
Choveu muito no inverno passado.
Amanheceu antes do horário previsto.
Observação: quando usados na forma figurada, esses verbos podem ter sujeito determinado.
Por Exemplo:
Choviam crianças na distribuição de brindes.
(Crianças=sujeito)
Já amanheci cansado.
(Eu=sujeito)
b) Verbos ser , estar , fazer e haver , quando usados para indicar uma ideia de tempo ou fenômenos meteorológicos:
Ser: É noite. (Período do dia)
Eram duas horas da manhã. (Hora)
Obs.: ao indicar tempo, o verbo ser varia de acordo com a expressão numérica que o acompanha. (É uma hora/ São nove horas) Hoje é (ou são) 15 de março. (Data)Obs.: ao indicar data , o verbo ser poderá ficar no singular, subentendendo-se a palavra dia, ou então irá para o plural, concordando com o número de dias.
Estar: Está tarde. (Tempo)
Está muito quente.(Temperatura)
Fazer: Faz dois anos que não vejo meu pai. (Tempo decorrido)
Fez 39° C ontem. (Temperatura)
Haver: Não a vejo há anos. (Tempo decorrido)
Havia muitos alunos naquela aula. (Verbo Haver significando existir ).
Grupo:
Hannah
Isabelle
Monique
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