Morfossintaxe segundo Inez Sautchuk (cap.4)



       Através dessas postagens iremos resumir em tópicos os capítulos do livro Prática de Morfossintaxe da autora Inex Sautchuk trabalhado durante nossas aulas pela nossa professora, seguindo assim de uma conclusão do que foi aprendido pelo semestre e como podemos aplicar esse aprendizado em nossa vida. Por isso fiquem atentos para as postagens dos nosso blog. 

       No quarto capítulo aborda os termos da oração, possuindo o sujeito oracional, complementos verbais e predicação, ou seja, mostrando a importância desses procedimentos na morfossintática, reforçando o princípio lingüístico que possui um método prático para o pronome pessoal, na ocasião de poder substituir o sujeito da oração. 

                                             Se toda oração deve necessariamente apresentar um sintagma verbal como seu constituinte obrigatório, o mesmo não se pode dizer de outro constituinte, este de natureza gramatical e não meramente semântica: o sujeito. O sujeito de uma oração é uma noção gramatical – uma função sintática – que está muito além de ser entendida de uma maneira apenas ou predominantemente semântica, como tem ocorrido. (SAUTCHUK, 2018, p. 55) 


          Sautchuk desenvolve a respeito do sujeito da oração, analisando melhor o dispositivo sintático da frase, reforçando que o sujeito é aquele que pratica a ação expressa pelo verbo, com isso mostrando que o sujeito da oração são considerações de natureza semântica. 

                             É necessário estudar o sujeito da oração além de uma definição semântica, examinando-o primeiro sob uma perspectiva predominante morfossintática, quando se observam sua base morfológica e sua função no eixo sintagmático. Após identificar o sujeito é que se poderiam tecer considerações quanto a “o que ele significa” em um contexto textual. . (SAUTCHUK, 2018, p. 57) 


        O estudo do sujeito da oração tem como característica morfossintática objetiva o sujeito da oração, do modo que sempre tem a natureza substantiva, portanto, um sintagma nominal tem um método prático para ser identificado, basta fazer algumas perguntas hipotéticas, dessa maneira a resposta será geralmente afirmativa, indicando o sujeito da oração, importante ressaltar que: 

                             Esse método é particularmente funcional nos casos de orações construídas em ordem inversa ao SVC e que apresentem sujeito expresso. O sujeito, quando explícito na oração, tem de ser necessariamente representado por um sintagma nominal. (SAUTCHUK, 2018, p. 59)

        Temos a oração sem sujeito, como também pode ser chamado o sujeito de inexistente, no português é uma construção que corresponde uma ausência de significado, ou seja, ocorre quando não existe elemento ou pessoa gramatical ao qual o predicado se refere, articulando-se a partir de um verbo impessoal, tendo uma incoerência na frase. De acordo com o método prático, no caso de orações que não substitui por nenhum sintagma nominal, sendo de uma forma oculta, faz com que o leitor tenha um aspecto comunicativo importante, aguardando que o sintagma assuma uma função o desenvolvimento que estará sendo formado e dando um significado subentendido. 


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