Estudo dos Termos da Oração
GRUPO: ANA GABRIELA PEREIRA SILVA / ERIKA DE OLIVEIRA FERNANDES / EVELIN JERONIMO DE CASTRO / ISADORA CAROLINE GONÇALVES PEREIRA
Segundo Sautchuck em seu livro “Análise da Morfossintaxe” a característica morfossintática definitiva do sujeito em uma oração é a de ser sempre de natureza substantiva, representado, portanto, por um sintagma nominal, e depois, a de ocupar preferencialmente a primeira posição do SVC. (Sujeito, verbo e complemento). Assim, em qualquer tipo de enunciado, podemos lançar mão dessa dupla características e propor um método prático de identificação do sujeito das orações: Por exemplo; ela afirma todo termo da oração (não preposicionado) que puder ser substituído por pronomes do tipo reto - ele(s), ela(s) será sujeito.
Segundo Sautchuck em seu livro “Análise da Morfossintaxe” a característica morfossintática definitiva do sujeito em uma oração é a de ser sempre de natureza substantiva, representado, portanto, por um sintagma nominal, e depois, a de ocupar preferencialmente a primeira posição do SVC. (Sujeito, verbo e complemento). Assim, em qualquer tipo de enunciado, podemos lançar mão dessa dupla características e propor um método prático de identificação do sujeito das orações: Por exemplo; ela afirma todo termo da oração (não preposicionado) que puder ser substituído por pronomes do tipo reto - ele(s), ela(s) será sujeito.
Vejamos alguns exemplos:
Sempre faça
uma pergunta com a oração:
- Caíram do varal as roupas estendidas?
-Sim, elas caíram do varal (as roupas).
- Ontem, desapareceu da gaveta a caixa de envelope da mamãe?
- Sim, ela desapareceu da gaveta (Caixa de envelope).
Sautchuk afirma que; “o princípio linguístico que rege esse
método prático é aquele sustentado pelo fato de que somente um pronome pessoal
do caso reto pode substituir o sujeito da oração, por serem ambos de natureza
substantiva (não preposicionada).” (SAUTCHUK, Inez 2018 p.59)
Os tipos de sujeitos
Comecemos pelo sujeito
Oculto: é aquele marcado na própria desinência verbal, sem ser
representado expressamente no enunciado por um sintagma nominal. (SAUTCHUK, Inez 2018 p.61)
- Não pretendemos voltar tão cedo?
Não, nós não
pretendemos.
Sujeito indeterminado: é aquele que, embora existindo, não se pode
determinar nem pelo contexto, nem pela terminação do verbo, o verbo é colocado
na terceira pessoa do plural, sem que se refira a nenhum termo identificado
anteriormente (nem em outra oração);
- Precisa-se de mais voluntários para essa tarefa?
Sim, (ele/ela/você) precisa-se
de mais voluntários para essa tarefa.
Sujeito Simples: ocorrerá quando for possível trocar sintagma nominal (com um
só núcleo substantivo) por um só pronome reto (SAUTCHUK,Inez 2018
p.61):
- Surgia no horizonte a estrela vésper?
Sim, ela
surgiu no horizonte.
Sujeito Composto, dois ou mais sintagmas nominais com os respectivos núcleos
substantivos) podem ser trocados por um só pronome reto (SAUTCHUK,
Inez 2018 p.61):
- Naquela oportunidade sumiram de casa alguns objetos e lembranças queridas?
Sim, eles sumiram
de casa naquela oportunidade.
Por fim, temos as orações sem sujeitos, que são orações que não existem elemento ou pessoa gramatical ao qual o predicado se refere, articulando-se a partir de um verbo impessoal:
Por fim, temos as orações sem sujeitos, que são orações que não existem elemento ou pessoa gramatical ao qual o predicado se refere, articulando-se a partir de um verbo impessoal:
- Choveu torrencialmente no Rio de Janeiro?
Ninguém ou algo chove, todos os fenômenos da natureza não possuem
sujeito.
Referências:
SAUTICHUK, Inez. Prática da Morfossintaxe: Como e Por que aprender
análise (morfo) Sintática 3.ed-Baueri, SP :Manole,2018.
ORAÇÃO SEM SUJEITO, Debora Silva, Estudo Prático. Disponível em: https://www.estudopratico.com.br/oracao-sem-sujeito/
SUJEITO
INDETERMINADO, Só Português. Disponível em:
https://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint8.php
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